Quem Somos :
Combate às pragas, com tecnologia e eficiência, devido a rápida proliferação. Tecnologia inovadora e anos de experiência são fatores indispensáveis para o combate e controle de pragas.
A Dedetizadora Paulista, atua há uma década e meia com muito sucesso no mercado de controle de pragas urbanas, utilizando inovadoras técnicas de combate a diversos tipos de insetos e roedores.
Ação rápida e efetiva no combate de pragas urbanas.
Nossos técnicos são altamente treinados com as mais avançadas tecnologias. Somos especialistas no extermínio de baratas da espécie Blatlella Germânica, mais conhecidas como Paulistinha.
Nossa maior propaganda são nossos clientes.
Nossos Serviços:
Desinsetização Pulverizada:Combate insetos rasteiros e voadores, tais como: formigas, aranhas, pulgas, carrapatos, baratas de esgoto, traças, escorpiões, mosquitos, moscas e demais insetos.
Tecnologia empregada : inseticidas de tecnologia avançada com alto teor de choque e residual, sendo micro encapsulados e inibidores de crescimento. Desaloja, mata e continua agindo no local tratado. Produto com odor reduzido, para facilitar a ocupação de pessoas e animais em poucas horas.Método de controle : utilizamos a pulverização líquida em locais de acesso e esconderijo dos insetos. O polvilhamento (pó) será utilizado em locais que não podem ser aplicados produtos líquidos, como por exemplo, em instalações elétricas.
A base de gel (sem cheiro):
Combate barata paulistinha (baratinhas) e formigas.
Tecnologia empregada : as baratas paulistinhas se proliferam com bastante rapidez e em pouco tempo infestam por completo o local. O método de pulverização líquida, neste caso, é totalmente ultrapassado, e só tem fins paliativos, não resolve o problema definitivamente.
Utilizamos um gel baraticida importado com alta tecnologia e eficiência para esse tipo especial de baratas. Com alto poder atrativo e efeito exterminador fulminante, ao ingerir o gel as baratas contaminam o ninho (alimentam seus filhotes através do processo de regurgitação) e morrem de 2 a 15 dias. Este produto não possui odor tornando-se desnecessária a desocupação do local, durante sua aplicação. Indicado para aplicação em clínicas médicas.
Método de Controle : Após a inspeção o técnico especializado aplicará as gotas de gel em locais estratégicos de maior concentração e passagem das baratas, por não ser líquido pode ser aplicado dentro de armários, geladeiras, freezer, fogões e onde for necessário.
Desratização
Combate ratos de telhado, ratazanas, camundongos e outros roedores.
Tecnologia empregada : Trabalhamos com um produto inovador de alta tecnologia, da nova geração de anti-coagulantes (inibe a coagulação sanguínea, resultando em hemorragia interna e externa) com alta atratividade, garantindo uma extraordinária aceitação das iscas, por parte dos roedores. Possui em sua formulação o “Bitrex”, uma substância amarga, que não é detectada pelos roedores, e previne a ingestão acidental por seres humanos.
Método de Controle : para cada espécie de roedor trabalhamos com métodos diferenciados, pois cada um tem sua característica e hábitos diferentes. Após a inspeção no local, o técnico analisará qual o melhor método e tecnologia a serem empregados. Os métodos mais comuns são iscas parafinadas para locais úmidos, sujeitos a intempéries, pois tem maior durabilidade e iscas granuladas para aplicação interna e em locais de difícil acesso a crianças e animais de estimação. Na maioria das vezes o problema não é solucionado com dose única, nesses casos periodicamente as iscas serão trocadas e remanejadas, até o controle total. Tudo isso sem ônus adicional.
Descupinização
Combate cupim de madeira, cupim de solo e outras espécies.
Tecnologia empregada : utilizamos um avançado produto que tem um modo de ação único e exclusivo, pois atinge o com precisão o sistema nervoso central dos cupins. Contém em sua fórmula um ingrediente que promove uma hiper-excitação do sistema nervoso central e o cupim morre. Seu efeito é devastador. Possui ação rápida e efeito prolongado, quase não tem odor. A contaminação da colônia ocorre sem que a mesma perceba.
Método de Controle : Utilizaremos micropulverização injetável nos madeiramentos, e para a aplicação no solo utilizaremos pulverizadores de alta pressão, após a perfuração do solo. Outros métodos diferenciados serão utilizados de acordo com a necessidade, tais como: pincelamento e imersão.
Despombinização
Desaloja pombos sem feri-los.
Tecnologia empregada : trabalhamos com produtos que facilitam o manejo, como: gel adesivo, redes e fios tensionados, cujo principal objetivo é repelir e não ferir as aves. Possui ação desinfetante, pois permite a desinfecção natural do ambiente freqüentado pelas aves, destruindo micróbios e inibindo o mau cheiro.
Método de Controle : Aplicaremos o produto através de pincelamentos nos locais de aglomeração e passagem das aves.
Biologia das Pragas:
Barata:
Blattaria ou Blattodea é uma ordem de insetos cujos representantes são popularmente conhecidos como baratas. É um grupo cosmopolita, sendo que algumas espécies (menos de 1%) são consideradas como sinantrópicas. Dentre os principais problemas que as baratas podem ocasionar aos seres humanos está a atuação delas como vetores mecânicos de diversos patógenos (bactérias, fungos, protozoários, vermes e vírus).
Existem muitos tipos de baratas, cerca de 15 tipos diferentes. Conheça agora os 2 tipos mais comuns de baratas:
Blattella germanica:
A baratinha ou barata-germânica (Blatella germanica) é uma espécie de barata. É um insetoda ordem Blattodea, da família Blattellidae, doméstico e cosmopolita. A espécie possui pequeno tamanho, coloração castanho-clara, com duas faixas longitudinais escuras no pronoto. Também é conhecida pelos nomes de barata-alemã, barata-loira, barata-francesa, baratinha-francesa e francesinha.
Mede entre 10-15 mm de comprimento e é originária da região oriental da África.
Periplaneta Americana:
A barata americana (Periplaneta americana) é uma espécie de barata grande, dotada de asas e geralmente tendo o tamanho entre 2,5 cm a 4 cm. É bem comum no Brasil, nos estados do sul dos Estados Unidos, e em climas tropicais, e pode ser achado em muitos lugares do mundo, devido à suas viagens de comércio e freteamento entre lugares. Por conta disso é considerada uma espécie cosmopolita, sendo bastante comum também em todo o continente sul-americano. Foram relatados visões destes insetos no nordeste dos EUA, como em Nova Iorque, e no sul do Canadá, como em Montreal, onde é achado mais perto de habitações humanas por não tolerar o frio. A barata americana também pode ser achada em vários portos pelo mundo, e é considerada uma espécie sinantrópica, ou seja, que vive perto das habitações humanas, utilizando-se dos restos de alimentos para sua própria alimentação, e as contruções ou até mesmo entulhos como abrigo.
Acredita-se que o inseto se originou na África, mas já estava estabelecido no sul dos EUA na época que foi dado um nome para a espécie.
O inseto pode viajar rapidamente, freqüentemente se arremessando em algum buraco quando alguém entra em um cômodo, e cabe em buracos relativamente pequenos apesar de seu grande tamanho. É conhecida por ser muito ágil, e tem asas que a ajudam a ser uma boa voadora.
A barata-australiana prefere climas mais quentes e não é muito tolerante ao frio, porém, ela pode sobreviver em lugares fechados em climas mais frios. Ela se dá bem com condições úmidas mas também pode tolerar condições secas até o tempo que sua água acabe.
O inseto é geralmente considerado como peste, já que invade casas para viver e comer.
As Baratas-Americanas(vermelhas) produzem celulas que causam efeito regenerativo; Os telômeros ou telómeros (do grego telos, final, e meros, parte) são estruturas constituídas por fileiras repetitivas de proteínas e DNA não codificante que formam as extremidades dos cromossomas. Sua principal função é manter a estabilidade estrutural do cromossoma. Os telómeros estão presentes principalmente em células , visto que o DNA de algumas celulas formam cadeias circulares, logo não têm locais de terminação, embora existam exceções: existem bactérias procarióticas com DNA linear e que possuem telómeros. Cada vez que a célula se divide, os telómeros são ligeiramente encurtados. O encurtamento dos telómeros também pode eliminar certos genes que são indispensáveis à sobrevivência da célula ou silenciar genes próximos. Como o processo de renovação do nosso corpo não tolera a morte das células antes da divisão correcta das mesmas, o organismo tende a morrer num curto prazo de tempo no momento em que seus telómeros se esgotam.
As Baratas-Americanas tem a capacidade das células se renovarem. A regeneração tecidual depende do tipo de célula afetada pela injúria. Depende da capacidade de multiplicação da célula, considerando-se os tipos celulares vistos(lábeis, estáveis ou perenes). O epitélio se regenera rápido e facilmente quando destruído. Células hepáticas, o tecido ósseo, tem alto poder de regeneração. As células do músculo liso, são capazes de regenerar em resposta a fatores quimiotáticos e mitogênicos. Todas as variedades de tecido conjuntivo são capazes de se regenerar, mas em diferentes níveis de capacidade. O tecido nervoso periférico tem baixo poder de regeneração, mas pode se recompor diante de algumas agressões.
Cupins:
Cupins:
O cupim (no Brasil), térmite ou térmita (em Portugal), muchém (em Moçambique) ou salalé(em Angola), ou ainda, formiga-branca, é um inseto eusocial da ordem Isoptera, que contém cerca de 2.800 espécies catalogadas no mundo. Esses insetos são mais conhecidos por sua importância econômica como pragas de madeira e de outros materiais celulósicos, ou ainda pragas agrícolas, entretanto, apenas cerca de 10% das espécies conhecidas de cupins estão registradas como tal.
Em número de espécies, a ordem Isoptera deve ser considerada intermediária entre os insetos, já em termos de biomassa e abundância, os cupins apresentam enorme significância e podem ser comparados às formigas, minhocas, mamíferos herbívoros das savanas africanas ou seres humanos, por exemplo, e estão entre os mais abundantes invertebrados de solo de ecossistemas tropicais. Esta grande abundância dos cupins nos ecossistemas, aliada à existência de diferentes simbiontes, confere a estes insetos a possibilidade de desempenhar papéis como o de "super decompositores" e auxiliares no balanço Carbono-Nitrogênio (Higashi & Abe, 1997).
Existem 2 tipos de Cupins, o cupim de solo e o cupim de madeira.
· pertencem a família Kalotermitidae
· obtém água da madeira na qual se alimentam
· não requerem contacto com o solo
· são responsáveis por danos em construções e móveis
· população baixa (geralmente, 100 a 500 indivíduos)
ORGANIZAÇÃO SOCIAL
Em uma colônia de cupim de madeira seca existem soldados, pseudo-operários, jovens e reprodutores.
Soldados - Os soldados são distintos pela esclerotização e cor escura da cabeça, além de fortes mandíbulas.
Pseudo -operários - Os pseudo -operários ou falsos operários constituem a casta mais numerosa e recebem este nome porque são indivíduos imaturos. Eles têm cor creme e realizam todas as tarefas do ninho: cavam as gaerias, consomem e digerem a madeira, alimentam e cuidam do rei e da rainha, soldados e ninfas. Estes indivíduos podem apresentar broto alares.
Reprodutores: Os reprodutores alados conhecidos como siriris ou aleluias são liberados pelas colônias na primavera, onde são atraídos pelas luzes das casas. Depois da revoada, o par real perde sua asa e seleciona um lugar para entrar na madeira.
Cupim de Solo
Os cupins subterrâneos pertencem à família Rhinotermitidae, são cupins escavadores e estão em contato com o solo ou com alguma fonte constante de umidade.
Os cupins subterrâneos são conhecidos também como cupins de solo.
O cupim de solo Coptotermes havilandi:
Coptotermes havilandi é um cupim praga que tem causado grandes prejuízos econômicos na região sudeste do Brasil. Este cupim não é nativo do Brasil.
Coptotermes havilandi é uma espécie oriental de cupim que chegou ao Brasil na década de 1900 por meio de madeira contaminada trazida por navios ou pela madeira contaminada dos próprios navios. Das cidades portuárias como Rio de Janeiro e Santos, ele se espalhou pela região sudeste e hoje causa grandes danos, principalmente às madeiras estruturais em São Paulo, Campinas e em cidades de porte médio como Limeira, Rio Claro Piracicaba, etc.
Como saber se minha residência e / ou comércio está ou não infestado por cupins?
Quando existe uma infestação de um móvel na residência é comum os proprietários encontrarem grânulos fecais (pózinho do cupim) no piso abaixo da peça infestada. Os cupins de madeira seca se alimentam da própria peça onde a colônia se instala, porém mantém intacta a superfície externa. Essas paredes, bastante finas, quebram-se com facilidade. Na superfície do mobiliário infestado há sempre orifícios circulares que ligam as galerias do cupim com o exterior. Esses orifícios são utilizados para expulsão dos grâanulos fecais e saída dos cupins alados.
Roedores (Ratos)
Rato (ou murídeo) é o nome geral dos mamíferos roedores da família Muridae. É a maior família de mamíferos existente na atualidade, cerca de 650 espécies, classificadas em cerca de 140gêneros e em cinco ou seis subfamílias. Uma grande quantidade de informações sobre a anatomia, fisiologia, comportamento e doenças estão disponíveis devido à sua popularidade como animais de laboratório. E esta popularidade se dá por conta de em muitos aspectos assemelharem-se ao humano, sendo fundamental o imunológico o que o faz a melhor escolha para laboratorio e vetor de muitas doenças.
Os ratos silvestres foram aparentemente originados nas regiões temperadas da Ásia Central. Através de migrações pelas rotas comerciais e militares, o rato se espalhou pelo mundo. Muitos tipos de rato transformaram-se em espécies invasoras e causaram estragos nos ecossistemas ocupados através da sua migração.
Os ratos são conhecidos especialmente pelo risco à saúde, são portadores de variadas doenças transmissíveis ao homem, como a leptospirose, o hantavírus e a peste bubônica, além de ser hospedeiro para outras doenças, como a toxoplasmose.
Existem 5 tipos de ratos, veja essas espécies agora:
Rato marrom (Rattus norvegicus):
O rato-marrom, rato-castanho, ou ratazana (Rattus norvegicus) é uma espécie de roedor que surgiu no Sudeste da Ásia, mas, devido à acção do homem, acabou por se alastrar pelo mundo inteiro. Chegou à Europa no século XVIII e à América no século XIX. Este rato tem hábitos semi-aquáticos. Encontra-se em pequenos grupos compostos por um macho e várias fêmeas. Constrói os ninhos em corredores subterrâneos.
Tem um ciclo estral de cinco dias, com uma gestação de apenas vinte e quatro, da qual nascem geralmente oito crias. Ocorre, então, um novo estro dezoito horas depois do parto e outros filhotes nascem ao final do desmame da primeira ninhada, que se dá nos vinte e um dias. Os recém-nascidos abrem os olhos aos quinze ou dezesseis dias e sua maturidade sexual observa-se aos três meses de idade.
O rato-marrom tem cerca de 25 cm de comprimento, cauda mais curta ou igual ao corpo, orelhas pequenas, pele áspera e pés com membranas interdigitais.
A variedade Wistar deste rato, conhecido como rato-branco-de-laboratório, é muito usado em pesquisas. Foram-lhe selecionadas características recessivas, como o albinismo.
Rato Preto (
Rattus rattus)
O rato-preto (Rattus rattus) é uma espécie de ratazana, também conhecida como rato-de-telhado, rato-caseiro ou rato-inglês e, no Nordeste brasileiro, como gabiru ou rato-de-couro. A espécie é originária do Sudeste da Ásia, e depois passou a ser encontrado na Europa por volta do século VIII, na África no século XVI e na América do Norte no século XVII. Na América do Sul, chegou junto com as expedições dos primeiros exploradores, tendo seu primeiro registro em 1544, no Peru.
Seu refúgio em barcos e também a urbanização de seu habitat, eliminando os possíveis predadores de sua espécie, são alguns dos fatores que têm contribuído para sua proliferação, tornando-os verdadeiros comensais humanos.
O rato-preto é encontrado sempre em grupo, formado por 1 macho e 2 ou 3 fêmeas. Seu abrigo, onde também guarda seu alimento, é construído com o material que encontrar. Os ninhos são geralmente acima do solo nos sótãos, forros das casas, arbustos, sacarias, frestas de muros, armazéns, porões de navios e nas áreas portuárias.
Sua gestação é de 21 dias, e a fêmea fica grávida novamente no mesmo dia que nasce a primeira ninhada. Os filhotes que nascem são desmamados após três semanas, e sua maturidade sexual, fase em que já atingiu todo seu desenvolvimento, é observada aos três meses de idade.
Em áreas urbanas este rato possui hábitos noturnos. Mede cerca de 40 cm, possuindo cauda maior que o comprimento da cabeça e corpo, orelhas longas quase sem pêlos e pés sem membranas interdigitais. As suas fezes são afiladas e são visiveis nas zonas onde habita.
A sua alimentação diária é baseada em cerca de 15 a 30 g de legumes, frutas, cereais, raízes e pequenos insetos. Também consomem cerca de 15 a 30 ml de água por dia.
O rato-preto pode ser um perigo para a saúde pública visto que está associado a doenças perigosas como peste bubónica, tifo e toxoplasmose, por exemplo.
Gabiru em gíria também pode significar indivíduo desajeitado ou ainda finório, patife ou velhaco.
Rato do Campo (
Holochilus spp.)
O rato-do-campo é um pequeno roedor da família Muridae, pertencente a uma das muitas espécies dos géneros Holochilus, Orizomys ou Mastomys. São roedores de pequeno porte: o macho adulto pesa apenas 25 g.
Vivem em grupo familiares, geralmente instalados a uma boa distância de habitações humanas e preferentemente próximos às plantações de cereais. É comum, também, encontrá-los perto debambuzais. Sua vida é curta, raramente chegando a 1 ano, mas a prole (família) é numerosa, encontrando-se freqüentemente ninhadas de 5 a 10 filhotes. Algumas espécies têm o pelame avermelhado, mas há outra cor de terra, chegando mesmo ao cinza-chumbo.
Quando não estão excessivamente concentrados, fazem parte de uma cadeia ecológica bastante estável, servindo de alimento preferencial a outras espécies predadoras, como cobras, aves de rapina e pequenos carnívoros.
A falta de seus predadores naturais ou o excesso de alimento desfaz esse equilíbrio e os pequenos roedores, aos milhares, são capazes de efetuar verdadeiras invasões devastadoras nas áreas agrícolas.
É importante saber que o camundongo não é um rato do campo, mas um animal que pertence a outra espécie.
Camundongo (
Mus musculus)
Camundongo (no Brasil) ou rato (em Portugal), é a espécie Mus musculus, um pequeno roedor da família dos murídeos, encontrado originalmente na Europa e Ásia, e atualmente distribuído por todo o mundo, geralmente associado a habitações humanas. Tem cerca de 8 cm de comprimento, pelagem macia, branca ou cinza-acastanhada, mais clara nas partes inferiores, orelhas grandes e arredondadas e cauda nua e longa.
No Brasil é também chamado de calunga, calungo, catita, catito. Existem também as formascamondongo, mondongo, topolino e murganho.
Em Portugal, onde é frequente a subespécie M. musculus brevirostris,é conhecido como ratinho, rato-caseiro ou rato-doméstico.
Camundongo é o animal mais utilizado como cobaia em laboratórios de Biologia como um modelo aproximado do organismo humano, além de ter uma gestacão curta que contribui para as mudanças genéticas.
Os camundongos são geralmente brancos, mas existem outras variações de cores. Durante o século XIX o camundongo se transformou em um instrumento de laboratório. A partir de 1900 se tornou também um importante modelo experimental para os estudos da nova ciência que estava surgindo, a Genética.
O camundongo se caracteriza por ser uma espécie cosmopolita adaptada a uma grande variedade de condições ambientais. É um animal de hábitos noturnos que se acomoda em qualquer local de tamanho apropriado às suas necessidades.
O olfato é altamente desenvolvido sendo utilizado não somente para detectar alimento e predadores mas também para determinar vários sinais de comportamento. A visão é pobre: não distingue cores, uma vez que sua retina apresenta poucos cones.
O comportamento social depende da densidade populacional sendo que esses animais podem viver bem adaptados tanto solitariamente quanto em grandes colônias com padrões de hierarquia muito bem estabelecidos.
Rato do pacífico (Rattus exulans)
O rato-do-pacífico ou kiore (Rattus exulans) é uma espécie de mamífero roedor com uma distribuição geográfica vasta na zona do Pacífico e Sudeste Asiático. Originalmente confinado ao continente, o rato-do-pacífico acompanhou a expansão polinésia pelos arquipélagos do Pacífico, colonizando juntamente com o Homem ecossistemas até então livres de predadores do seu género. O rato-do-pacífico, que se adapta a uma grande variedade de habitats, desde que haja alimento em abundância, é considerado como uma espécie invasora, responsável, pelo menos em parte, por inúmeras extinções de espécies nativas, em particular de aves não voadoras ou que nidificavam ao nível do solo.
O rato-do-pacífico é um roedor esguio, com cerca de 15 cm de comprimento e cerca de 80 g de peso. As populações que vivem em climas frios são maiores que as de climas tropicais. A cauda pode ser tão comprida como o resto do corpo e está coberta por pequenas escamas. A pelagem é de cor castanha e a zona ventral é esbranquiçada.
A época de reprodução dos ratos-do-pacífico é contínua: cada fêmea pode dar à luz até quatro vezes por ano. Cada ninhada contém em média quatro juvenis, mas o número varia com a quantidade de alimento disponível. O período de gestação é de 19-21 dias e as crias tornam-se independentes da progenitora com cerca de 4 semanas de idade. A maturidade sexual é atingida com cerca de oito meses. A rapidez de reprodução e maturidade do rato-do-pacífico é um dos factores do seu sucesso ecológico.
O rato-do-pacífico é uma espécie oportunística que coloniza com sucesso uma enorme variedade de ecossistemas e que consome uma grande diversidade de alimentos, incluindo folhas, ervas, sementes, frutos e pequenos invertebrados como minhocas e insectos. A sua grande preferência é, no entanto, a cana-de-açúcar que, quando disponível, representa 70% da sua dieta. Na presença de espécies nativas inadaptadas à sua presença, o rato-do-pacífico explora todas as facilidades, alimentando-se de ovos e juvenis de aves ou répteis. Os ecossistemas da Nova Zelândia foram particularmente afectados pela introdução do rato-do-pacífico, que chegou juntamente com os maori. A invasão conjunta de humanos, roedores e outras espécies invasoras provocou uma hecatombe nas espécies locais e uma série de extinções.
O rato-do-pacífico não tem importância económica para o Homem, pelo contrário, provoca destruição de colheitas de cana-de-açúcar, em particular no Havaí. Outras colheitas afectadas são o cacau, ananás, coco, milho e arroz. Por causa desta ameaça à agricultura e ecossistemas locais, a erradicação do rato-do-pacífico está em curso em muitos arquipélagos do Pacífico.
Somos especialistas em todos tipos de pragas, e especialmente na BLATELLA GERMANICA com serviço executado a base de gel sem cheiro.
Dedetizadora Paulista
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